De acordo com as últimas notícias, a presidente do Banco da Reserva Federal de Cleveland, Beth Hammack, expressou sua opinião sobre a atual situação econômica durante uma entrevista em Wyoming no dia 22 de agosto. Hammack enfatizou que os dados econômicos atuais ainda não são suficientes para apoiar uma decisão de redução das taxas de juros. Ela deixou claro que, se a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) fosse realizada amanhã, ela não apoiaria a proposta de redução das taxas de juros.
Hammack apontou que a taxa de inflação nos Estados Unidos ainda se encontra em níveis elevados e tem aumentado continuamente ao longo do último ano. Ela acredita que os dados econômicos mais recentes apenas começam a refletir o impacto das políticas tarifárias, e o seu efeito completo pode não se manifestar plenamente até o próximo ano.
Apesar de ter havido duas vozes dissidentes dovish na última reunião do FOMC, e de enfrentar pressão de alguns setores para cortar as taxas de juros, os comentários de Hammack indicam que a liderança do Federal Reserve, sob a presidência de Powell, ainda mantém uma postura cautelosa em relação à política monetária.
Esta declaração contrasta fortemente com algumas vozes externas. Por exemplo, Jim Bullard, ex-presidente do Fed de St. Louis, pediu publicamente uma grande redução das taxas de juros de 100 pontos base. No entanto, os comentários de Hammack parecem sugerir que dentro do Fed ainda prevalece uma tendência hawkish em relação ao combate à inflação.
Analistas acreditam que os oficiais da Reserva Federal estão a observar de perto as mudanças nos dados económicos para garantir que têm uma base sólida ao tomarem decisões de política importantes. Num contexto de crescente incerteza económica global, esta atitude cautelosa da Reserva Federal pode tornar-se um fator importante na estabilização das expectativas do mercado.
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MetaMisfit
· 13h atrás
PI ainda está a insistir
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LidoStakeAddict
· 13h atrás
Não reduzir as taxas de juros está certo.
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WhaleWatcher
· 13h atrás
A tendência não deve ser encarada com otimismo cego
De acordo com as últimas notícias, a presidente do Banco da Reserva Federal de Cleveland, Beth Hammack, expressou sua opinião sobre a atual situação econômica durante uma entrevista em Wyoming no dia 22 de agosto. Hammack enfatizou que os dados econômicos atuais ainda não são suficientes para apoiar uma decisão de redução das taxas de juros. Ela deixou claro que, se a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) fosse realizada amanhã, ela não apoiaria a proposta de redução das taxas de juros.
Hammack apontou que a taxa de inflação nos Estados Unidos ainda se encontra em níveis elevados e tem aumentado continuamente ao longo do último ano. Ela acredita que os dados econômicos mais recentes apenas começam a refletir o impacto das políticas tarifárias, e o seu efeito completo pode não se manifestar plenamente até o próximo ano.
Apesar de ter havido duas vozes dissidentes dovish na última reunião do FOMC, e de enfrentar pressão de alguns setores para cortar as taxas de juros, os comentários de Hammack indicam que a liderança do Federal Reserve, sob a presidência de Powell, ainda mantém uma postura cautelosa em relação à política monetária.
Esta declaração contrasta fortemente com algumas vozes externas. Por exemplo, Jim Bullard, ex-presidente do Fed de St. Louis, pediu publicamente uma grande redução das taxas de juros de 100 pontos base. No entanto, os comentários de Hammack parecem sugerir que dentro do Fed ainda prevalece uma tendência hawkish em relação ao combate à inflação.
Analistas acreditam que os oficiais da Reserva Federal estão a observar de perto as mudanças nos dados económicos para garantir que têm uma base sólida ao tomarem decisões de política importantes. Num contexto de crescente incerteza económica global, esta atitude cautelosa da Reserva Federal pode tornar-se um fator importante na estabilização das expectativas do mercado.